O ar ambiente tem 21% de OXIGÊNIO.
Hoje sabe-se que administrar OXIGÊNIO a 100% aos pacientes pode fazer mais mal do que bem. Só em casos especiais está indicado tal concentração, tanto que anestesistas e intensivistas costumam misturar Ar Comprimido ao OXIGÊNIO de altíssima pureza fornecendo mistura de 40 a 60% aos pacientes.
Algumas normas antigas permaneceram e baseiam-se ainda em conceitos antiquados.
A exigência de pureza acima de 94% ao OXIGÊNIO MEDICINAL é uma dessas. e impede muitos hospitais de produzir seu próprio oxigênio , pois as usinas tradicionais difilmente atingem tal grau.
Multinacionais detém a tecnologia de produção de OXIGÊNIO com altíssima pureza (99,5%) e vendem a preços igualmente altíssimos aos hospitais.
O OXIGÊNIO tem grande impacto nos custos hospitalares.
A White Martins solicitou flexibilização, isto demonstra claramente que está na hora de rever estes parametros.
Pessoas estão morrendo por falta de OXIGÊNIO. Não importa a pureza. Pode ser a 92%?
Pergunte ao paciente.
#LiberaO2Pasuelo
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